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Aniversário do Noel

Neste dia Especial Devia o Ornelas levar Uma rinzada colossal Do f1 para celebrar Há muito que não te vejo O que não impede o desejo Quero dizer-te neste cortejo O muito apreço a te dar Que sejas feliz e realizado em todos os instrumentos da orquestra Que a música que te anima Seja melodia célebre e mestra. Feliz Aniversário De F1 para F5 um Abração de Amizade 

A morte

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Hoje falei com a morte, Tratei-a por tu e ela respondeu-me Trocámos olhares E compreendemo-nos Menina sagaz, não deixa ninguém indiferente. Poetisa da mudança, devolve tudo o que foi emprestado! E não quer saber... Nem da forma, nem do conteúdo. Qual inverno silencioso perseverante em chegar. Desfaz em pó e humildade a mais dura das rochas. E só resta o querer ser...amado! Viva a morte! Posted using BlogPress from my iPhone
Agir sem pressa, com perfeição, mas sem perder tempo.

O tempo

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O tempo é como uma corda de nylon, Apoiando-se em dois pontos, O início e o fim, Produz música ou ruído Consoante a perícia dos dedos que a tocam Muito frouxa esbate-se Muito esticada fere E somente na dose certa É que faz realmente sentido

A vida

Vivemos numa aparente perenidade de vida, sem enxergar a inevitável perenidade da morte - Posted using BlogPress from my iPhone

Ser aceite

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Querer ser aceite...eis a razão! Essa vontade lavrada na alma Que Impulsiona a emoção Acções que tomam o todo E que estimulam Como uma concha que se abre, Se despe e se fragiliza, Mas que enxerga mais E no entanto tudo não passa de uma ilusão Estarei eu preparado Para realmente me aprofundar Nos olhos dessa aceitação? - Posted using BlogPress from my iPhone Location: Sao Paulo

A Cidade de São Paulo

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Alegria que brota do ser Poluição com cheiro de árvores Pássaros que encantam o ruído Dos inúmeros seres que passam Gente diferente, gente igual Contrastes súbitos e improviso Cultivam o jeito de mordomo E do sorriso de menino Élan, moda e gabarito Glamour, leveza e cultura Perdido de tantas mentes Outras porém, de notável estrutura Costela portuguesa, Ou melhor, italiana Muitas coisas me identificam Nesta cidade cheia de trama Aqui sou como um turista, Como concha a desabrochar Burilando o meu jardim E contando sempre cá voltar