A morte
Hoje falei com a morte,
Tratei-a por tu e ela respondeu-me
Trocámos olhares
E compreendemo-nos
Menina sagaz, não deixa ninguém indiferente.
Poetisa da mudança, devolve tudo o que foi emprestado!
E não quer saber...
Nem da forma, nem do conteúdo.
Qual inverno silencioso perseverante em chegar.
Desfaz em pó e humildade a mais dura das rochas.
E só resta o querer ser...amado!
Viva a morte!
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