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A mostrar mensagens de outubro, 2010

O Mundo e Eu

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Quando era criança, pensava que eu era o centro do mundo. Era como se girasse tudo à minha volta. Mais tarde, na adolescência, percebi que era somente uma pequeníssima parte desse mundo, como um pequeno grão isolado numa praia imensa. Hoje, sinto-me de volta às origens. Não da mesma forma. Aprendi que o mundo e a percepção do mundo são a mesma coisa. E se sou eu, quem gera a percepção, então eu crio o meu mundo... e assim voltei para o centro. Espero que a minha percepção vá evoluindo. Até lá regozijo-me no filme "A vida é bela", talvez o meu favorito, que exemplifica tão bem esta realidade.

Tomar uma decisão!

As decisões que a vida nos coloca sempre acarretam uma grande imprevisibilidade. Não fossemos nós mortais... e andarmos na influência do ciclo da vida. Um novo trabalho, a mesma relação, outro carro, a família de sempre, o caminho do trabalho para casa ou qualquer outra façanha. Em boa verdade, decidimos numa mistura de emoções, experiência pessoal acumulada, projecções futuras, medos e desejos e conjecturas mentais. O problema é: na salada russa anterior, perdemos a perspectiva e a relatividade. E paradoxalmente acabamos a dar demasiada importância a coisas que no fundo não nos dizem nada e uma miséria a coisas que são uma parte fundamental. Qual é a melhor decisão? Nem sempre a decisão consensual é a melhor decisão,  nem sempre a decisão lógica é a melhor decisão. Mas melhor em relação a quê? Caímos na falácia que está num dos posts abaixo. Comparar revela ignorância e discriminação. Não sabemos.... apenas decidimos e a partir daí..."seja o que deus quiser", ou te